"Você me faz sentir como em um sonho de adolescente
Você me deixa tão excitada que não consigo dormir
Vamos fugir e nunca olhar para trásNunca olhe para trásMeu coração para quando você olha para mimApenas um toque, baby, agora eu acredito que é realEntão arrisque-se e não olhe para trás
Nunca olhe para trás" - Teenage Dream - Katy Perry
Acho que o bom e mal em todos hoje em dia nas pessoas é isso esperar pela convite dos outros, sempre esperar que alguém de o primeiro passo.
E então sofremos por nossa não atitudes-diretas causando a nós mesmos esse desinteresse. É muito orgulho embolado nisso tudo.
- Eu não sumi por horas, e tem mais... eu havia lhe avisado que arrumaria algumas coisas aqui em casa. quero muito te ver não estou te atacando.
- Sei.
- Deixa de loucura, sei lá cara - suspirou - acho que você que não tem interesse nenhum.
- Eu tenho interesse sim! - acho que estou falando alto de mais - mas de qualquer forma, esquece, já esta tarde e eu jamais conseguiria sair essa hora.
- Ah, qual é você nem esta se esforçando. - ele falou agitado na cadeira se balançando de um lado para o outro - Tenho certeza que você consegue.
- Você não conhece minha mãe. Já são 21:03 da noite, acha mesmo que ela vai deixar, ai que você se engana.
Sem falar que apesar de conversamos eu nem te conheço, e se você for um louco, vou te socar se tentar algo. - riu de mim mesmo.
- Sério ? se eu tentasse te roubar um beijo mesmo que de um jeito calmo, me machucaria ?
- Se eu me sentir em risco, já sabe - levanto uma das sobrancelhas
revirando os olhos diante de tanta bobagem.
- Confie em mim. você confia ? - ele olha pela web de uma maneira que faz parecer que pudesse ver o meu interior.
Confia ou não ?!
E foi com um "Confie em mim " que eu sempre me "fudi" na vida, seria este um "dejafu" ?
- Acho que sim...
- Me diz onde mora e qual seu celular ?
Eu falei. e feito isso ele pega o celular e fica mudo por alguns segundos digitando no celular.
- Nossa quanto 7 pra um só numero de celular - ele ri fazendo silencio mexendo em seguida em seu celular, provavelmente me adicionando . Pronto ! - exclamou me assustando - Vou te pegar perto da sua casa num fox preto na altura do numero 201 da Dr. Odillon, esteja lá até as até as 21:30. Se você não estiver lá eu vou até ai na sua casa e te pegar - riu.
- Como assim ? eu nem sei se vou conseguir sair, não pode vir aqui assim. minha mãe vai surtar.
- Então já sabe, se arrume e esteja no nosso ponto de encontro as 21:30 pra evitar que ela surte comigo te chamando no portão as 21:37... Vou me arrumar aqui e sai pra te pegar, vê se não se atrasa hein, você vai consegui sair, é esperto sei que consegue. - piscou mandando um beijo e desligou sem almenos me dar uma chance de faze-lo mudar de ideia.
-------------------------------------------------------------------------------------
Sinto a água escorrer por meus cachos, enquanto ainda com os olhos fechados penso na loucura em que me meti. Como fui me arrisquei tanto. É como estar dividido, João pode ser um louco, um psicopata, um tarado ... sei lá.
Nunca foi tão difícil me autoavaliar, não só pelas minhas atitudes mas também por me ver em frente ao espelho. Pela primeira vez eu quero estar bonito mas não exagerado, afinal ainda preciso passar pela minha mãe e irmã.
O jogo de escadas parecia nunca acabar. O corredor parecia se esticar pra cada passo de duvida que eu dava.
------------------------------------------------------------------------------------------
Dou passos calmos em direção a porta da sala, acho que estou nervoso. giro a maçaneta, quase lá
- Onde pensa que vai - questiona minha mãe me encarando vagamente.
- Vou aqui na frente, ta. Qualquer coisa da um grito mãe. - respondo com um sorriso.
Léia, minha irmã nada disse. apenas consentiu com aquela cara de quem repreende dizendo "ta com cara de quem vai aprontar "
Elas se olham e me encaram de novo, eis que minha mãe me lança uma cara tipo a Rochelle, sabe ?
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Melhor ficar aqui na calçada olhando para a janela de casa por alguns minutos, vai que da a louca em uma delas e eu tenha que entrar... vou fazer uma média aqui.
Seguindo em direção a esquina, acho que ninguém vai me chamar mas estou muito atento. O vento gelado esta batendo em meu rosto, mas sei que vai valer a pena, tem que valer, eu sinto que dessa vez vai fazer toda a diferença.
Já em frente a pizzaria do ponto de ônibus mas até agora nada do João, achei que eu estava atrasado.
Um carro preto esta se aproximando, eu não entendo de carros mas acho que é esse vou esperar para pra ter certeza, impossível um carro par em um ponto de ônibus por nada.
Ele emitiu um som, creio que seja o destravamento da porta do passageiro, esta difícil de enxergar por trás do vidro. hora de entrar.
- Qual é moleque, quer o que entrando desse jeito, assim no meu carro rapa?
Demoro pra me tocar que :
A - Eu não entendo porro nenhuma de carro, apenas que ele tem entre 2 e 4 portas - as vezes somente 3 - e todo os carro te 4 rodas.
B- Estou entrando em um carro que eu nem sei se é o mesmo do João, entrei só por ele ter parado em minha frente e ser preto.
C- sou tapado de tudo.
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- Eu não sumi por horas, e tem mais... eu havia lhe avisado que arrumaria algumas coisas aqui em casa. quero muito te ver não estou te atacando.
- Sei.
- Deixa de loucura, sei lá cara - suspirou - acho que você que não tem interesse nenhum.
- Eu tenho interesse sim! - acho que estou falando alto de mais - mas de qualquer forma, esquece, já esta tarde e eu jamais conseguiria sair essa hora.
- Ah, qual é você nem esta se esforçando. - ele falou agitado na cadeira se balançando de um lado para o outro - Tenho certeza que você consegue.
- Você não conhece minha mãe. Já são 21:03 da noite, acha mesmo que ela vai deixar, ai que você se engana.
Sem falar que apesar de conversamos eu nem te conheço, e se você for um louco, vou te socar se tentar algo. - riu de mim mesmo.
- Sério ? se eu tentasse te roubar um beijo mesmo que de um jeito calmo, me machucaria ?
- Se eu me sentir em risco, já sabe - levanto uma das sobrancelhas
revirando os olhos diante de tanta bobagem.
- Confie em mim. você confia ? - ele olha pela web de uma maneira que faz parecer que pudesse ver o meu interior.
Confia ou não ?!
E foi com um "Confie em mim " que eu sempre me "fudi" na vida, seria este um "dejafu" ?
- Acho que sim...
- Me diz onde mora e qual seu celular ?
Eu falei. e feito isso ele pega o celular e fica mudo por alguns segundos digitando no celular.
- Nossa quanto 7 pra um só numero de celular - ele ri fazendo silencio mexendo em seguida em seu celular, provavelmente me adicionando . Pronto ! - exclamou me assustando - Vou te pegar perto da sua casa num fox preto na altura do numero 201 da Dr. Odillon, esteja lá até as até as 21:30. Se você não estiver lá eu vou até ai na sua casa e te pegar - riu.
- Como assim ? eu nem sei se vou conseguir sair, não pode vir aqui assim. minha mãe vai surtar.
- Então já sabe, se arrume e esteja no nosso ponto de encontro as 21:30 pra evitar que ela surte comigo te chamando no portão as 21:37... Vou me arrumar aqui e sai pra te pegar, vê se não se atrasa hein, você vai consegui sair, é esperto sei que consegue. - piscou mandando um beijo e desligou sem almenos me dar uma chance de faze-lo mudar de ideia.
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Sinto a água escorrer por meus cachos, enquanto ainda com os olhos fechados penso na loucura em que me meti. Como fui me arrisquei tanto. É como estar dividido, João pode ser um louco, um psicopata, um tarado ... sei lá.
Nunca foi tão difícil me autoavaliar, não só pelas minhas atitudes mas também por me ver em frente ao espelho. Pela primeira vez eu quero estar bonito mas não exagerado, afinal ainda preciso passar pela minha mãe e irmã.
O jogo de escadas parecia nunca acabar. O corredor parecia se esticar pra cada passo de duvida que eu dava.
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Dou passos calmos em direção a porta da sala, acho que estou nervoso. giro a maçaneta, quase lá
- Onde pensa que vai - questiona minha mãe me encarando vagamente.
- Vou aqui na frente, ta. Qualquer coisa da um grito mãe. - respondo com um sorriso.
Léia, minha irmã nada disse. apenas consentiu com aquela cara de quem repreende dizendo "ta com cara de quem vai aprontar "
Elas se olham e me encaram de novo, eis que minha mãe me lança uma cara tipo a Rochelle, sabe ?
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Melhor ficar aqui na calçada olhando para a janela de casa por alguns minutos, vai que da a louca em uma delas e eu tenha que entrar... vou fazer uma média aqui.
Seguindo em direção a esquina, acho que ninguém vai me chamar mas estou muito atento. O vento gelado esta batendo em meu rosto, mas sei que vai valer a pena, tem que valer, eu sinto que dessa vez vai fazer toda a diferença.
Já em frente a pizzaria do ponto de ônibus mas até agora nada do João, achei que eu estava atrasado.
Um carro preto esta se aproximando, eu não entendo de carros mas acho que é esse vou esperar para pra ter certeza, impossível um carro par em um ponto de ônibus por nada.
Ele emitiu um som, creio que seja o destravamento da porta do passageiro, esta difícil de enxergar por trás do vidro. hora de entrar.
- Qual é moleque, quer o que entrando desse jeito, assim no meu carro rapa?
Demoro pra me tocar que :
A - Eu não entendo porro nenhuma de carro, apenas que ele tem entre 2 e 4 portas - as vezes somente 3 - e todo os carro te 4 rodas.
B- Estou entrando em um carro que eu nem sei se é o mesmo do João, entrei só por ele ter parado em minha frente e ser preto.
C- sou tapado de tudo.
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